
Quando Paolla Oliveira, confessou que "se salva através de Heleninha", a audiência de Vale Tudo já sentia o aperto no peito. Na reta final da novela, a artista plástica Heleninha Roitman decide pôr fim à própria vida, acreditando ser responsável pela morte do irmão Leonardo. O ponto de virada chega quando Renato, interpretado por João Vicente de Castro, chega a tempo e impede o salto.
O momento crítico de Heleninha
A cena se desenrola em um penhasco que serve de metáfora para o abismo interno da personagem. Depois de semanas mergulhada em um ciclo de álcool e segredos, Heleninha deixa uma carta de despedida na galeria de arte onde trabalha. A carta, encontrada por Celina (personagem da trama), revela o peso da culpa que ela carrega desde que acreditou ter causado a morte de Leonardo, interpretado por Guilherme Magon. O público acompanha, em câmera lenta, o passo hesitante da protagonista rumo ao precipício.
A intervenção de Renato
No último segundo, Renato aparece, respirando pesado, e chama Heleninha pelo nome. A atuação de João Vicente de Castro traz um contraste de energia: de publicitário ambicioso a salvador inesperado. Ele segura a mão dela, grita um lembrete de que ainda há quem a ame, e a puxa para trás. O momento foi filmado com luz baixa, realçando a sombra que ainda paira sobre a personagem, mas também iluminando a esperança que surge.
Reações nos bastidores e a emoção de Paolla Oliveira
Na sexta‑feira, 3 de outubro de 2025, Paolla fez um "diário" nas redes sociais, mostrando o set da mansão de Celina – a última locação a ser gravada. Entre takes, ela aparece ao lado de Alexandre Nero, Humberto Carrão e outros colegas. "Comecei nessa sala e tô terminando aqui", escreveu, com a voz embargada pela sensação de despedida. Ela ainda enfatizou: "Agradeço todo dia porque essa é a profissão que me faz ficar viva".

Impacto na trama e a investigação da morte de Odete Roitman
Enquanto Heleninha luta contra o próprio desespero, a trama paralela aprofunda a investigação da morte de Odete Roitman. O caso tem sido o fio condutor de suspeitas que recaiam sobre Heleninha, reforçando o clima de tensão. Em um dos capítulos, Marco Aurélio, Maria de Fátima e César conspiram para mudar o rumo da investigação, enquanto Odete, ainda viva em memória, influencia decisões cruciais.
O que vem pela frente na reta final de Vale Tudo
Os próximos episódios prometem resolver tanto o drama de Heleninha quanto o mistério envolvendo Odete. Analistas de TV já apontam que a resolução do suicídio pode abrir espaço para um arco de redenção, ao passo que a suspeita sobre Heleninha poderá ser usada para reforçar a mensagem de perdão que a novela insiste em transmitir. Para o público, a expectativa é que a série encerre com um final que una todas as pontas soltas, como costuma acontecer nas novelas de Globo.

Fatos principais
- Data de transmissão do episódio crítico: 4 de outubro de 2025.
- Personagem que tenta suicídio: Heleninha Roitman (Paolla Oliveira).
- Salvador inesperado: Renato (João Vicente de Castro).
- Causa da culpa: suposta responsabilidade pela morte de Leonardo (Guilherme Magon).
- Trama paralela: investigação da morte de Odete Roitman.
Perguntas Frequentes
Como o suicídio de Heleninha afeta a narrativa de Vale Tudo?
O ato de Heleninha cria um ponto de ruptura que força outros personagens a confrontarem seus próprios segredos. A tentativa de suicídio abre espaço para um arco de redenção, reforçando o tema central da novela sobre culpa e perdão.
Quem salva Heleninha e por que a escolha foi importante?
Renato, interpretado por João Vicente de Castro, impede o salto. A decisão destaca o papel do amor inesperado na trama, mostrando que mesmo personagens ambíguos podem exercer gestos heroicos que mudam o destino.
Qual a relação entre Heleninha e a investigação da morte de Odete Roitman?
Heleninha surge como suspeita porque o passado dela está ligado à família Roitman. Essa conexão alimenta as suspeitas de outros personagens e aumenta a tensão entre os fios narrativos.
O que Paolla Oliveira revelou sobre sua experiência ao gravar a cena?
Em um post de 3 de outubro, Paolla descreveu a gravação como "um abismo muito grande" e afirmou que ao interpretar Heleninha sente que está se salvando. Ela também agradeceu à equipe, ressaltando que a novela a mantém viva.
Quais são as expectativas para o desfecho da novela?
Especialistas apostam que Vale Tudo encerrará com resolução das tramas de Heleninha e Odete, unindo os fios de culpa, redenção e justiça. O público espera um final que reforce a mensagem de perdão que perpassa a obra.
Erico Strond
outubro 6, 2025 AT 00:33Gente, vejo muito amor aqui!! 💖 Vamos lembrar que cada personagem tem sua história, e a luta da Heleninha mostra a importância do apoio mútuo!! Se alguém estiver passando por momentos difíceis, procure ajuda e não hesite em conversar!! :)
Carolina Carvalho
outubro 6, 2025 AT 01:56A cena em que Heleninha quase se lança ao abismo é, sem dúvida, um dos momentos mais carregados de simbolismo que já vi na televisão brasileira; a câmera lenta enfatiza não apenas a precariedade física, mas também a fragilidade emocional que permeia a personagem. O uso do penhasco como metáfora reflete a "queda" interior que ela sente, algo que o roteiro deixa bem explícito ao longo de vários episódios. É curioso notar que, embora o drama se concentre na culpa de Heleninha, ele também abre espaço para uma discussão mais ampla sobre saúde mental, algo que raramente recebe tanto destaque nas novelas. Ao inserir Renato como salvador inesperado, a trama sugere que a intervenção externa pode ser decisiva, mas também levanta a questão de até que ponto a dependência de terceiros é saudável. A performance de João Vicente de Castro traz uma energia contrastante, passando de um publicitário ambicioso a um herói quase sacrificial, o que demonstra a versatilidade do ator. Também é relevante observar como a carta de despedida, encontrada por Celina, funciona como um dispositivo narrativo para externalizar a culpa que Heleninha carrega silenciosamente. O fato de a carta estar na galeria de arte acrescenta uma camada de dualidade entre criação e destruição, reforçando o tema de que a arte pode ser tanto salvação quanto prisão. Outro ponto importante é a reação da plateia, que sente um aperto no peito ao acompanhar cada passo hesitante; isso demonstra o poder da narrativa em evocar empatia genuína. A trilha sonora, com sua melodia melancólica, complementa a atmosfera sombria e, ao mesmo tempo, oferece uma esperança sutil que culmina no momento em que Renato aparece. A luz baixa utilizada na filmagem cria sombras que simbolizam os demônios internos, mas também destaca o brilho da esperança que surge quando alguém se preocupa verdadeiramente. No contexto maior da novela, a investigação sobre a morte de Odete Roitman funciona como um pano de fundo que intensifica a sensação de suspeita e culpa. Essa sobreposição de tramas permite que o público reflita sobre as consequências das ações, mesmo quando motivadas por sentimentos de culpa. O roteiro, ao intercalar as duas linhas narrativas, mostra como o passado de Heleninha está intrinsecamente ligado ao presente de Odete, criando uma rede de interdependências complexas. É impressionante como a série consegue equilibrar o drama pessoal com a trama de suspense, oferecendo ao telespectador uma experiência rica e multifacetada. Em suma, a cena do quase-suicídio de Heleninha serve como um ponto de ruptura que força todos os personagens a confrontarem seus próprios segredos, e isso, por si só, já é um mérito narrativo notável.
robson sampaio
outubro 6, 2025 AT 03:20Olha, enquanto todo mundo vibra com a novela, eu vejo uma oportunidade de apontar o quanto esse "clímax" parece mais um clichê barato de roteiro, um truque de iluminação que tenta nos passar a sensação de profundidade enquanto na verdade é só mais um batida‑coração melodramático. A escolha de Renato como “salvador inesperado” é tão previsível que dá vontade de puxar o tapete e gritar “plot twist!”. Ainda bem que o diretor ousou usar um penhasco; nada melhor para dramatizar a crise existencial do que um precipício que literalmente parece um Photoshop de filme low‑budget. Sem contar a carta de despedida… uma conveniência narrativa que poderia ser escrita por qualquer roteirista com 5 minutos de tempo livre. No fim das contas, o espetáculo é uma montanha‑russa de jargões de produção, luz baixa e olhares dramáticos, mas falta autenticidade. É como se a trama estivesse tentando nos vender emoção pré‑embrulhada, sem nos dar nada de substantivo para mastigar.
Portal WazzStaff
outubro 6, 2025 AT 04:43Veio mais um capítulo bem intenso, parece q a produção tá querendo mesmo mexer com a gente, falo srs. O Renato ao chegar no último segundo foi salvavidas, mas tbm mostrou q tem gente q ainda se importa. A Heleninha, com sua dor, precisa de apoio, não só de um salto heroico. É normal a galera ficar chacoalhada, eu tbm senti essa vibe. Que alívio vê um final de cena assim, apesar de tds os bagunças.
Vamo segurar essa onda e esperar o desenrvolvimento.
Anne Princess
outubro 6, 2025 AT 06:06QUE BOSTA DE CENA!!! ???? A gente assiste, se emociona e de repente vem aquele monte de drama barato, como se a gente fosse incapaz de entender algo simples!! RENATO SÓ CHEGOU NO ÚLTIMO MOMENTO PRA FAZER SHOW, NÉ?!!! E A HENELINHA? O PÔ, VAI TER QUE ENFRENTAR OS PROBLEMAS REALMENTE, NÃO FICAR DEPENDENDO DE "SALVADOR"!!!!!!!!!!!
Maria Eduarda Broering Andrade
outubro 6, 2025 AT 07:30É evidente que os roteiristas estruturarão essa trama para direcionar a atenção do público a um ponto focal, ao passo que a suposta "salvação" de Heleninha por Renato serve a um propósito oculto de distração. Neste cenário, pode‑se conjecturar que a verdadeira motivação reside em manipular a percepção coletiva, inserindo elementos que reforçam a narrativa de controle institucional. A recorrente menção à investigação da morte de Odete Roitman, por exemplo, pode estar ligada a agendas mais amplas que não são reveladas ao telespectador comum.
Adriano Soares
outubro 6, 2025 AT 08:53Gente, esse momento foi bem tocante. A gente sente a dor da Heleninha e também a esperança que Renato traz. Vamos continuar acompanhando e torcer por um final bom.
Rael Rojas
outubro 6, 2025 AT 10:16Na minha opinão, que ao condiriderarmos as grillanças metafísicas da narrativa, a cena actua como um espelho dilatado da própria condição humana; porém, devo admitir que há uma certa dissonância, uma incongruência que, à primeira vista, parece me perturbar. A luce baixa que envolve o penhasco, por certa, evoca o claro‑escuro em termos de lume e treva – isso, obviamente, profundos!!
Mas o fato de Renato chegar exatamente quando a tensão chega ao ápice deixa, talvez, perguntas sem resposta que deveriam ser abordadas.